"Sei que Deus não me dará nada que eu não possa aguentar
Só gostaria que Ele não confiasse tanto em mim"
Madre Teresa
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Crónica de quem anda de transportes públicos
Costumam andar de transportes públicos?
Comboios, autocarros, metro, eléctricos ou barcos?
Faz parte do vosso dia-a-dia?
... então vão entender:
Quem anda de tranposrtes públicos todos os dias faz-o por obrigação. Não por prazer ou diversão. Apenas entra senta-se (ou não) e espera que o percurso acabe para chegar ao trabalho, à escola ou a casa.
É um sentimento de que há a inevitabilidade de partilhar o mesmo espaço com totais estranhos, o que, para muitos de nós, não é agradável. Assim sendo, com os anos vamos aprendendo técnicas:
Porque estamos cansados;
Porque não nos apetece levar com as queixas das senhoras idosas;
Porque não queremos ouvir a boa disposição dos turistas;
Mas,
e que tal "perdermos" tempo a conversar. Conhecer quem está "ao lado", que talvez é a mesma pessoa de sempre. Não apanhamos sempre o mesmo transporte?
Não nos sentamos praticamente sempre no mesmo lugar? Talvez elas também.
Por experiência já assiti a tromboses, ataques de epilépsia, acidentes rodoviários (com o autocarro onde eu me encontrava), cenas de pancadaria e tantas outros momentos fantásticos e irrepetíveis.
Não andam de tranportes públicos?
Comboios, autocarros, metro, eléctricos ou barcos?
Faz parte do vosso dia-a-dia?
... então vão entender:
Quem anda de tranposrtes públicos todos os dias faz-o por obrigação. Não por prazer ou diversão. Apenas entra senta-se (ou não) e espera que o percurso acabe para chegar ao trabalho, à escola ou a casa.
É um sentimento de que há a inevitabilidade de partilhar o mesmo espaço com totais estranhos, o que, para muitos de nós, não é agradável. Assim sendo, com os anos vamos aprendendo técnicas:
- Nunca olhar nos olhos de absolutamente ninguém (a pessoa pode achar que nós queremos comunicar);
- Escolher os lugares singulares ou aqueles duplos onde não está ninguém sentado;
- Pôr fones nos ouvidos e ouvir música (independentemente se o mp3 tem bateria);
- Fingir que estamos a dormir.
Porque estamos cansados;
Porque não nos apetece levar com as queixas das senhoras idosas;
Porque não queremos ouvir a boa disposição dos turistas;
Mas,
e que tal "perdermos" tempo a conversar. Conhecer quem está "ao lado", que talvez é a mesma pessoa de sempre. Não apanhamos sempre o mesmo transporte?
Não nos sentamos praticamente sempre no mesmo lugar? Talvez elas também.
Por experiência já assiti a tromboses, ataques de epilépsia, acidentes rodoviários (com o autocarro onde eu me encontrava), cenas de pancadaria e tantas outros momentos fantásticos e irrepetíveis.
Não andam de tranportes públicos?
Não sabem o que perdem!
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Subscrever:
Mensagens (Atom)