O que eu conheço do país onde nasci?
Iniciaremos então a nossa lição de cultura geral com as quatro figuras mais míticas e conhecidas da minha Argentina Natal
Diego Armando Maradona (Lanús, 30 de outubro de 1960) é um ex-futebolista argentino, foi também conhecido como El Pibe de Oro ou Dieguito. Considerado por muitos um dos maiores jogadores de todos o tempos — e, segundo uma parcela significativa dos argentinos, o melhor — brilhou durante a Copa do Mundo de 1986, contribuindo decisivamente para a conquista do bicampeonato mundial argentino. Sua carreira esportiva foi interrompida precocemente em função do consumo de substâncias entorpecentes.
María Eva Duarte de Perón, popularmente conhecida pelo hipocorístico Evita, (província de Buenos Aires, 7 de Maio de 1919 — Buenos Aires, 26 de Julho de 1952) foi uma atriz e líder política argentina. Tornou-se primeira-dama da Argentina quando o generalíssimo Juan Domingo Perón foi eleito presidente. Ainda existem dúvidas sobre o local de nascimento de Eva, em seu registro de nascimento resulta que foi na cidade de Junín na província de Buenos Aires. Todavia, existem fortes indícios de que na realizada nasceu em uma estância, sessenta quilômetros ao sul de Junín, próximo ao povoado de Los Toldos (no município de General Viamonte). Com dezesseis anos, decide seguir a carreira artística e muda-se sozinha para a capital argentina. Em 1937 estréia no cinema no filme Segundos Afuera e, em seguida, é contratada para fazer radionovelas. Em 1944 conhece Juan Domingo Perón, então vice-presidente da Argentina e ministro do Trabalho e da Guerra. No ano seguinte, Perón é preso por militares descontentes com sua política, voltada para a obtenção de benefícios para os trabalhadores. Evita, então apenas a atriz Eva Duarte, organiza comícios populares que forçam as autoridades a libertá-lo. Pouco depois se casa com Perón, que se elege presidente em 1946. Famosa por sua elegância e seu carisma, Evita conquista para o peronismo o apoio da população pobre, na maioria migrantes de origem rural a quem ela chamava de "descamisados". Morreu aos 33 anos, de câncer uterino
Ernesto Guevara de la Serna nasceu a 14 de junho de 1928 em Rosário, importante cidade industrial Argentina ao norte de Buenos Aires.
E em 1951, ainda não tinha terminado a formatura em medicina, iniciou, com Alberto Granado, uma grande viagem pelo continente na velha mota do companheiro conhecida pelo nome de "La Poderosa". Nessa viagem, Guevara começa a ver a América Latina como uma única entidade econômica e cultural. Visita minas de cobre, povoações indígenas e leprosários, interagindo profundamente com a população, especialmente os mais humildes. De volta à Argentina em 1953 acaba os estudos de Medicina e passa a se dedicar à política. Guevara atuou como repórter fotográfico em uma carreira de êxito. Cobriu o Pan-Americano de 1953 por uma agência de notícias argentina no México. Em julho de 1953, inicia sua segunda viagem pela América Latina. Nessa oportunidade visita Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Panamá, Costa Rica, El Salvador e Guatemala. Foi por causa da visão de tanta miséria e impotência e das lutas e sofrimentos que presenciou em suas viagens que o jovem médico Ernesto Guevara concluiu que a única maneira de acabar com todas as desigualdades sociais era promovendo mudanças drásticas. No final desta viagem, Ernesto voltou à Argentina com o objectivo de terminar o curso de medicina. Em 1954, no México através de Ñico López, um amigo das lutas na Guatemala, ele conhece Raúl Castro que logo o apresentaria a seu irmão mais velho, Fidel Castro. Esse organiza e lidera o movimento guerrilheiro 26 de Julho, ou M26, em referência a Jose Martí e que tem por objetivo tomar o poder em Cuba. Guevara faz parte dos 82 homens que partem para Cuba em 1956 com Fidel Castro e dos quais só 12 sobreviveriam. É durante esse ataque que Che, o médico do grupo, larga a maleta médica por uma caixa de munição de um companheiro abatido, um momento que tempos depois ele iria definir como o marco divisor na sua transição de doutor a revolucionário. Em seguida eles se instalam nas montanhas da Sierra Maestra de onde iniciam a luta contra o presidente cubano Fulgencio Batista, que era apoiado pelos Estados Unidos. Os rebeldes lentamente se fortalecem, com a ajuda da URSS, aumentando seu armamento e angariando apoio e o recrutamento de muitos camponeses, intelectuais e trabalhadores urbanos. Guevara toma a responsabilidade de médico revolucionário, mas, em pouco tempo, foi se tornando naturalmente líder e seguido pelos rebeldes. Após a vitória dos revolucionários em 1959, Batista exila-se em São Domingos e instaura-se o regime comunista em Cuba, comandado por Fidel Castro. Em 1965, Guevara em sua função komitern, deixa Cuba para propagar os ideais da revolução cubana pelo mundo com ajuda de voluntários de vários países latino americanos. Ele parte primeiramente para o Congo, na África (onde encontra-se com Kabila. Após o fracasso dos combates no Congo, parte para a Bolívia onde tenta estabelecer uma base guerrilheira para lutar pela unificação dos países da América Latina. Enfrenta dificuldades com o terreno desconhecido e em conquistar a confiança dos camponeses. É finalmente cercado e capturado em 9 de outubro de 1967 e executado no mesmo dia por soldados bolivianos na aldeia de La Higuera.
E em 1951, ainda não tinha terminado a formatura em medicina, iniciou, com Alberto Granado, uma grande viagem pelo continente na velha mota do companheiro conhecida pelo nome de "La Poderosa". Nessa viagem, Guevara começa a ver a América Latina como uma única entidade econômica e cultural. Visita minas de cobre, povoações indígenas e leprosários, interagindo profundamente com a população, especialmente os mais humildes. De volta à Argentina em 1953 acaba os estudos de Medicina e passa a se dedicar à política. Guevara atuou como repórter fotográfico em uma carreira de êxito. Cobriu o Pan-Americano de 1953 por uma agência de notícias argentina no México. Em julho de 1953, inicia sua segunda viagem pela América Latina. Nessa oportunidade visita Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Panamá, Costa Rica, El Salvador e Guatemala. Foi por causa da visão de tanta miséria e impotência e das lutas e sofrimentos que presenciou em suas viagens que o jovem médico Ernesto Guevara concluiu que a única maneira de acabar com todas as desigualdades sociais era promovendo mudanças drásticas. No final desta viagem, Ernesto voltou à Argentina com o objectivo de terminar o curso de medicina. Em 1954, no México através de Ñico López, um amigo das lutas na Guatemala, ele conhece Raúl Castro que logo o apresentaria a seu irmão mais velho, Fidel Castro. Esse organiza e lidera o movimento guerrilheiro 26 de Julho, ou M26, em referência a Jose Martí e que tem por objetivo tomar o poder em Cuba. Guevara faz parte dos 82 homens que partem para Cuba em 1956 com Fidel Castro e dos quais só 12 sobreviveriam. É durante esse ataque que Che, o médico do grupo, larga a maleta médica por uma caixa de munição de um companheiro abatido, um momento que tempos depois ele iria definir como o marco divisor na sua transição de doutor a revolucionário. Em seguida eles se instalam nas montanhas da Sierra Maestra de onde iniciam a luta contra o presidente cubano Fulgencio Batista, que era apoiado pelos Estados Unidos. Os rebeldes lentamente se fortalecem, com a ajuda da URSS, aumentando seu armamento e angariando apoio e o recrutamento de muitos camponeses, intelectuais e trabalhadores urbanos. Guevara toma a responsabilidade de médico revolucionário, mas, em pouco tempo, foi se tornando naturalmente líder e seguido pelos rebeldes. Após a vitória dos revolucionários em 1959, Batista exila-se em São Domingos e instaura-se o regime comunista em Cuba, comandado por Fidel Castro. Em 1965, Guevara em sua função komitern, deixa Cuba para propagar os ideais da revolução cubana pelo mundo com ajuda de voluntários de vários países latino americanos. Ele parte primeiramente para o Congo, na África (onde encontra-se com Kabila. Após o fracasso dos combates no Congo, parte para a Bolívia onde tenta estabelecer uma base guerrilheira para lutar pela unificação dos países da América Latina. Enfrenta dificuldades com o terreno desconhecido e em conquistar a confiança dos camponeses. É finalmente cercado e capturado em 9 de outubro de 1967 e executado no mesmo dia por soldados bolivianos na aldeia de La Higuera.
Ástor Pantaleón Piazzolla (Mar del Plata, 11 de março de 1921 — Buenos Aires, 4 de julho de 1992) foi um bandeonista e compositor argentino.
Segundo muitos especialistas, foi o compositor de tango mais notável da segunda metade do século XX. Estudou harmonia e música erudita com a compositora e diretora de orquestra francesa Nadia Boulanger que foi aluna de Sergei Rachmaninoff. Em sua juventude, tocou e realizou arranjos orquestrais para o bandoneonista, compositor e diretor Aníbal Troilo. Quando começou a fazer inovações no tango, no ritmo, no timbre e na harmonia, foi muito criticado pelos tocadores de tango mais antigos. Ao voltar de Nova York, Piazzolla já mostrava a forte influência do Jazz em sua música, estabelecendo então uma nova linguagem, seguida até hoje.
Quando os mais ortodoxos, durante a década de 60, bradaram que a música dele não era de fato tango, Piazzolla respondia-lhes que era música contemporânea de Buenos Aires. Para seus seguidores e apreciadores, essa música certamente representava melhor a imagem da metrópole argentina.
Segundo muitos especialistas, foi o compositor de tango mais notável da segunda metade do século XX. Estudou harmonia e música erudita com a compositora e diretora de orquestra francesa Nadia Boulanger que foi aluna de Sergei Rachmaninoff. Em sua juventude, tocou e realizou arranjos orquestrais para o bandoneonista, compositor e diretor Aníbal Troilo. Quando começou a fazer inovações no tango, no ritmo, no timbre e na harmonia, foi muito criticado pelos tocadores de tango mais antigos. Ao voltar de Nova York, Piazzolla já mostrava a forte influência do Jazz em sua música, estabelecendo então uma nova linguagem, seguida até hoje.
Quando os mais ortodoxos, durante a década de 60, bradaram que a música dele não era de fato tango, Piazzolla respondia-lhes que era música contemporânea de Buenos Aires. Para seus seguidores e apreciadores, essa música certamente representava melhor a imagem da metrópole argentina.
4 comentários:
é bem..!
acho que só sou adepto do Maradona e da Evita..! =)
o Che e tudo muito bonito, mas continuo a preferir a versão d ter largado a mulher e os filhos p ir fazer uma guerra q nem era dele.. mas pronto são ideais.. e como o rabo: cada um tem o seu!
Quanto ao Ástor Pantaleón Piazzolla conhecia apenas o nome.. muito interessante a sua obra. Sou capaz d ficar fan!
abraço!
Mas quem são esses personagens todos ao lado de Priscila Dgojshgisdugiimim(não me recordo so sei que termina em "im") Essa grande senhora que tive o prazer de conhecer e com quem convivi no mundo iscspiano! uh? :P
ah.. e uma piada fácil..
Che Guevara fiou conhecido com "El Comandante".. por seu lado, Fidel Castro é agora conhecido como.. "El Coma Andante" ahahahaha adorei esta!
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